Um exame recém-aprovado nos Estados Unidos promete revolucionar os diagnósticos em bebês com transtorno do espectro autista (TEA).
A tecnologia, que utiliza o rastreamento ocular enquanto os bebês assistem a vídeos, foi desenvolvida com a participação do neurocientista brasileiro Ami Klin, diretor do principal centro de tratamento de autismo dos EUA, localizado em Atlanta.
A proposta é simples: crianças entre 1 ano e 4 meses e 2 anos e meio assistem a 14 vídeos curtos, enquanto câmeras registram a movimentação dos globos oculares. Os dados são analisados em tempo real por um sistema que identifica padrões de atenção típicos e atípicos. O resultado sai em apenas 15 minutos.
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